O Vereador Walquir Avelar (PTB) ocupou a Tribuna da última reunião da Câmara Municipal de Olveira, 24/05/2010, para repudiar as agressões e ofensas verbais a sua pessoa e ao Jornalista João Bosco Ribeiro, do Jornal Gazeta de Minas, ditas em entrevista ao Programa Show de Sábado apresentado pelo Jornalista Márcio Almeida Júnior. O Prefeito ofendeu a imagem, a honra e imputou fatos crimonosos ao Vereador Walquir Avelar que reagiu indignado e se defendeu serem injustas as agressões que sofreu do Prefeito Ronaldo Resende que chamou o Vereador e o Jornalista de "vagabundo, pilantra, vigarista, terrorista" dentre outras ofensas.
O Vereador Walquir Avelar ainda se indignou e se solidarizou com o Vereador João Batista de Sousa - "João da Madalena" a quem o Prefeito num bar em Morro do Ferro, o chamou de " filho da puta", uma grave e injusta ofensa ao Vereador João da Madalena, que pelo próprio nome traz consigo o exemplo de caráter de grande mulher e mãe que é a Sra. Madalena, orgulho dos Batistanos e Oliveirenses.
Por proposição do Vereador Walquir Avelar, por unanimidade, a Câmara Municipal de Oliveira aprovou VOTO DE REPÚDIO contra esta ofensa do Prefeito ao Vereador João da Madalena.
O Vereador Walquir Avelar num primeiro momento ofereceu e depois sugeriu a aberta de uma Comissão Processante pela prática da infração político administrativa do Prefeito Municipal pelas constantes faltas de decoro no cargo com base no Incso X do Art. 4º do Decreto Lei 201/67. O pedido será apreciado na próxima reunião.
terça-feira, 25 de maio de 2010
sábado, 15 de maio de 2010
A crise e a realidade do PAM de Oliveira
O Jornal Gazeta de Minas publica na sua edição deste final de semana ( 16/05) importante matéria sobre a saúde pública municipal dos PSF -Programas de Saúde de Família, unidades nos bairros de prevenção e do Pronto Atendimento Médico Municipal- PAM. Nas duas últimas reuniões da Câmara Municipal já cobrava e relatava os atuais problemas vividos no PAM.
Confesso que após ler a matéria da Gazeta de Minas me assustei. Explico. Os usuários de saúde pública municipal que na sua totalidade dependem do SUS e do PAM para os casos de emergência e urgência estão correndo grave risco de não serem atendidos com eficiência e qualidade, podendo em certos casos, pelo atual sistema de gestão e administração lá atualmente implantado, provocar conseqüencias imprevisíveis, decorrente por exemplo da inadmissível demora no atendimento.
Os problemas do PAM relatados nas páginas do Jornal Gazeta de Minas são extremamente graves e é preciso que a Câmara Municipal como órgão fiscalizador dos atos do Poder Executivo se pronuncie quanto a este assunto de altíssimo interesse público.
O atendimento aos usuários municipais da saúde pública não pode servir, sob nenhuma hipótese, de "cobaia".
Espero que o Poder Legislativo esteja ao lado da População que depende do PAM e não silencie ao Palácio Municipal.
Confesso que após ler a matéria da Gazeta de Minas me assustei. Explico. Os usuários de saúde pública municipal que na sua totalidade dependem do SUS e do PAM para os casos de emergência e urgência estão correndo grave risco de não serem atendidos com eficiência e qualidade, podendo em certos casos, pelo atual sistema de gestão e administração lá atualmente implantado, provocar conseqüencias imprevisíveis, decorrente por exemplo da inadmissível demora no atendimento.
Os problemas do PAM relatados nas páginas do Jornal Gazeta de Minas são extremamente graves e é preciso que a Câmara Municipal como órgão fiscalizador dos atos do Poder Executivo se pronuncie quanto a este assunto de altíssimo interesse público.
O atendimento aos usuários municipais da saúde pública não pode servir, sob nenhuma hipótese, de "cobaia".
Espero que o Poder Legislativo esteja ao lado da População que depende do PAM e não silencie ao Palácio Municipal.
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